O Que Farei?

Parece que foi ontem quando , estudante de estatística da Universidade Federal da Paraíba, mandou uma mensagem privada no meu . Ela dizia que tinha me conhecido no ENESTE da Bahia que rolou em 2017, quando eu fui dar uma palestra sobre big data.

Mas foi no dia 4 de janeiro de 2020, dia da mensagem, que começamos a ficar mais próximos. Beatriz me contou que estava com uma ideia de projeto e gostaria de compartilhar comigo.

Com a sensação de entrar na graduação em estatística e não fazer ideia de como é o mercado e quais as atribuições de um profissional da estatística em um ambiente fora da sala de aula, ela resolveu criar um projeto que estreitasse os laços entre estudantes e mercado. E como ela faria isso?

Ela faria da forma mais verdadeira possível! Foi a campo para contatar profissionais de estatística que estão no mercado em diversas áreas, para que eles pudessem compartilhar como é o dia a dia. O que fazem? Quais são as dificuldades? Quais técnicas de estatística usam? Quais as tecnologias? Como está o mercado e remuneração? E por aí vai!

Ah Beatriz, se você tivesse aparecido antes, provavelmente a minha vida como estudante de estatística e a de vários outros que se formaram ou não, poderia ter sido diferente. Talvez a sensação de estudar sem saber por que, não fosse tão vazia.

Mas pelo menos você chegou e agora você mesma e outro alunos poderão usufruir dos resultados que seu projeto vai gerar. Estou muito orgulhoso de você. Foi lá e fez!

Bom, eu prometi que não ia falar muito neste post, mas aqui ainda estou.

Chega de papo e vamos para a entrevista da Beatriz com o João Paulo, estatístico do Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa. Confere aí que o papo está muito bom!

https://www.instagram.com/tv/B-NjmG4pnb-/?igshid=1wdqgenlsshur